Apontado como tema central de incessantes manifestações em todo território nacional, a nomofobia no Brasil precisa ser enfrentado. Uma vez que, é possível se destacar tanto aspectos positivos quanto negativos a este dilema. Se por um lado, as redes sociais potencializam o poder da informação; por outro, o uso excessivo do celular faz mal a saúde. Relativo ao aumento vertiginoso do uso das redes sociais na sociedade brasileira pode afirmar que amplificarão o poder de informações. Comprava-se isso por meio do uso do Facebook e Instagram, que são as maiores redes social existentes, pois muitos usuários usam pra multiplicar pensamentos e opiniões. Dessa forma, vê-se que mais pessoas têm acesso à informação e que proferir-la em diferentes meio se faz essencial. Nesse sentido, outro fator crucial para o agravamento desse obstáculo é devido o uso exagerado do celular. Uma prova disso está nos novos smartphones que são atualizadas constantemente. Com isso, pode-se perceber que vários problemas de saúde são constatados como o desaliamento corporal, que prejudica a coluna vertebral, a cegueira, pois forçam e prejudicam muito os olhos entre outros mais que podem ser contornados devido ao mal uso de celulares frequentes. Diante disso, percebe-se que a realidade virtual que está sobrepondo à realidade real. É essencial, portanto, que o Governo Federal aliado ao ministério das Comunicações deve aperfeiçoar leis mais severas em relação ao comprimento das medidas de prevenções a nomofobia, para que problemas ligados a déficit de atenção comuns do cotidiano dos brasileiros não se repitam mais em nosso território. A mídia, por sua vez precisa contribuir propagando a nomofobia como um real problema de saúde, a fim de que a sociedade possa ser conscientizada. Afinal como defendido por Albert Einstein, o azar não existe; Deus não joga dado, dito em meio as dificuldade sobre a física quântica.