No início da década de 20 , nos Estados Unidos, o novo presidente, Franklin Roosevelt, implantou a Lei Seca no país, o que causou um grande tumulto entre os consumidores da época. Atualmente, no Brasil, é nítido enxergar uma realidade parecida com esta que encaminha prejuízos à vida de jovens e adolescentes. De fato, a ingestão precoce de drogas ilícitas pode acarretar uma série de consequências nociva, tais como, sequelas neurológicas, ansiedade, perda no rendimento escolar, entre outros problemas. Sobretudo, é preciso ressaltar que nessa fase se estabelecem hábitos que serão levados para o resto da vida, o que implicará também na sua relação com a sociedade. Entretanto, este problema está longe de ser resolvido. A Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE) mostra que o percentual de jovens que já experimentaram bebidas alcoólicas subiu de 50,3 % em 2012, para 55,5% em 2015. Ademais, as taxas dos que já utilizaram drogas ilícitas aumentou de 7,3% para 9% no mesmo período. Contudo, medidas são necessárias para resolver o impasse. De acordo com o ativista Mahatma Gandhi "Temos de nos tornar a mudança que queremos ver". Portanto, o Governo em parceria com o MEC, deverá promulgar palestras em escolas e comunidades para a conscientização dos danos causados pelo consumo de álcool e drogas ilícitas e que, dessa maneira, a sociedade possa estar cada vez mais próxima de um modelo de educação essencial para o Brasil.