O uso de drogas lícitas pelos jovens no Brasil têm apresentado um aumento significativo nos últimos anos, sendo considerado como lícito qualquer tipo de anabolizantes, substâncias que contenham álcool, nicotina, remédios sem preescrição médica, entre outros. Dentre elas a mais consumida é a bebida alcoólica, surgido na China, 8000 a.C., era um líquido fermentado feito de arroz, mel, uvas e cereja. Desde então essa mercadoria passou a ser comercializada. Nesse âmbito, mesmo com a proibição do consumo para menores de 18 anos, os jovens conseguem adquirir seus produtos quando quiserem. Apesar de existir a Lei nº 13.106/15 que criminaliza a venda de bebidas alcoólicas para crianças e adolescentes, esses jovens facilmente conseguem adquirir bebidas e outras drogas de diversas maneiras, como por exemplo convencendo um conhecido mais velho a comprar. Além disso, cerca de 60% dos menores de idade afirmam já ter terem bebido, o qual aumentou aproximadamente 35% em dez anos, segundo IBGE. Logo, percebe-se que essa taxa só vem crescendo entre menores de idade a cada ano. Contudo, inúmeras consequências podem afetar os consumidores. Doenças cardíacas e respiratórias, danos no fígado, rins e estômago, úlcera, câncer, impotência sexual e alterações na memória são alguns dos problemas enfrentados por quem opta em usá-las. Outrossim, destaca-se o elavado número de acidentes no trânsito, agressão e outros, que são sucessores do uso indiscriminado de drogas. Fica clara, portanto, a necessidade de resolver essa problemática no país. Primeiramente, deve-se, através de campanhas, palestras e propagandas ofertadas pelo Governo, eliminar a dependência desses jovens, ajudando-os a superar seus vícios e fazê-los mudar a mente, para uma vida mais limpa e saudável. Além disso, o Poder Legislativo deve aumentar a punição das leis para os indivíduos que vendem drogas para menores de idade. Dessa forma, poderá ser atenuado essa problemática entre os jovens.