Os jovens brasileiros apresentam nos últimos anos cada vez mais um comportamento precoce de consumo de drogas lícitas.Por drogas lícitas são declarados o álcool,nicotina,anabolizantes entre outros.São várias as portas de acesso dos adolescentes a esses materiais.Apresentando ainda,uma enorme propagação de informações nas mídias sociais influenciando o uso e transformando esse uso em esteriótipo.Surgindo desde então a necessidade do consumo para enquadramento social.No entanto,métodos devem ser revistos para responder a essas atitudes. Dados do IBGE de 2015 apontam que cresceu em 5,2% em relação à 2012 o número de jovens entre 13 e 15 que já experimentaram bebidas alcoólicas.Esse aumento alarmante pode desencadear problemas de saúde no futuro para os mesmos.Desde acidentes de trânsito,comportamentos agressivos e vício, até doenças crônicas.As consequências do uso desse tipo de material é claro e evidente na vida dos indivíduos.A taxa de mortalidade nessa faixa etária está principalmente ligada ao consumo excessivo de álcool,os números registrados superam a morte devido a tuberculose e aids. Mas,não restam dúvidas de que é necessário tratar a causa para se obter sucesso em exterminar o problema e consequentemente as possíveis consequências,ou seja,obter a fonte de apresentação e permissão de contato entre o jovem e esses entorpecentes.Por serem drogas lícitas elas não são de consumo proibido,porém não são permitidas de acordo com a lei brasileira para compra e uso por menores de 18 anos,nesse caso retratando as bebidas alcoólicas e a nicotina.Um dos motivos do consumo de bebidas por adolescentes é a inclusão social,o status que esse tipo de atitude proporciona.Os padrões impostos e apresentados pela sociedade brasileira com ajuda das mídias vem alterando cada vez mais o rumo do jovem. Portanto,são necessárias medidas de fiscalização no controle à esses problemas.Não se pode mudar tão rapidamente a ideologia de status que trás o consumo desses materiais,mas pode-se fiscalizar o acesso e a disseminação de propagandas sobre o acesso as mesmas.Por parte da família e da escola em conjunto é preciso obter a conscientização do adolescente para os males que esse consumo pode trazer,utilizando-se de mesas redondas de explicação e debate sobre o tema.Bem como,o Estado deve buscar supervisionar à atuação da lei 13.106/15, que criminaliza a venda de bebida alcoólica para crianças e adolescentes,punindo com multa os estabelecimentos ou cidadãos que disponibilizarem bebida para os menores.