A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, divulgada pelo IBGE, traz dados alarmantes sobre os hábitos dos adolescentes brasileiros, os resultados mostram que o percentual de jovens que já experimentaram bebidas alcoólicas subiu de 50,3%, em 2012, para 55,5% em 2015, pela legislação brasileira, a venda e o consumo de bebidas alcoólicas são proibidos para menores de 18 anos, entretanto as leis contra o consumo de drogas ilícitas para adolescentes não foram o bastante para diminuir o seu consumo. As drogas lícitas são substâncias, comercializadas e consumidas sem problema algum, apesar de trazerem prejuízos aos órgãos do corpo são liberadas por lei e aceitas pela sociedade, sobre as consequências promovidas pelas drogas lícitas, pode-se relatar que, ao depositar qualquer substância no organismo, criam-se nesse, necessidades falsas, alterando todo o funcionamento físico e psíquico, para especialistas, o consumo precoce pode levar a uma série de consequências nocivas, como causar sequelas neuroquímicas, emocionais, déficit de memória, perda de rendimento escolar, retardo no aprendizado e no desenvolvimento de habilidades, entre outros problemas. A forma mais comum de se conseguir bebidas são as festas, apontadas por 43,8% dos jovens que já consumiram álcool, mas 17,8% deles revelaram ter conseguido bebidas com amigos; 14,4% comparam em mercado, loja ou bar; e 9,4% conseguiram a bebida com alguém da própria família. Em vista do que foi mencionado o Ministério da Justiça deve criar leis mais vigorosas para comerciantes, parentes ou responsáveis que vendem ou permitam que menores de idade possam usufruir de drogas ilícitas, além de criarem linhas telefônicas especificas para a facilitar a denuncia de festas em que adolescentes encontrem-se usando drogas lícitas, para que a PM possa intervir.