No limiar do século XXI, muitos são os problemas relacionados ao consumo de drogas lícitas pelos adolescentes brasileiros. E, o consumo indevido está relacionado à falta de orientação e à maioridade ilusória. Nesse âmbito, é necessário analisar causas e consequências desse impasse. Em primeira análise, cabe ressaltar, que a prática do uso de drogas pode gerar ao organismo de jovens problemas como retardo mental, déficit de memória e problemas no rendimento escolar. Nesse ínterim, ainda, há infantes que colocam-se sobre esses riscos, tal fato pode se explicar hasta vista um desconhecimento das lesões posteriores. Todavia, a família falta com atenção aos cuidados direcionados aos jovens, é possível afirmar a partir da análise divulgada pelo IBGE, que de 43,8 % que afirmam já ter consumido bebida alcoólica, 9,4% assumem que recebem da sua própria família. Ademais, convém enaltecer que essa não é uma problemática resumida apenas a um grupo de pessoas, mas, sim, ela é de cunho social. Todavia, o adolescente ao criar uma imagem ilusória de ser adulto, antes do momento certo, transformam o uso das drogas lícitas em consequência da maioridade criada por eles, o que provoca muitos outros problemas, como dirigir sem a permissão e embriagado, como também a evasão escolar. Adiante, segunda, ainda, o IBGE, em 2015, alunos de todo o país responderam a uma pesquisa e mais de 55% de alunos entre 13 e 15 anos disseram já ter consumido álcool. Analisando os fatos supracitados, fica explícita, portanto, a importância de se mudar. Assim, cabe ao Instituto da Criança e do Adolescente dar um maior apoio a esse assunto, por meio da implantação em escolas de psicólogos para que haja uma orientação adequada aos jovens, a partir da amostra de vídeos das consequências que as drogas lícitas podem trazer ao organismo e também apontar vítimas reais para que impacto seja maior. Logo, haverá uma mudança no pensamento juvenil. E , com isso, a perpetuação da frase de Pitágoras, ensinem as crianças para não ter que castigar os adultos.