O tamanho do problema Ao colocar em conta as questões sociais entre adolescentes vemos que o maioral deles é se “divertir”, no entanto a diversão se torna algo que só os adultos deveriam passar ou viver. Mas, será que a culpa do uso das drogas lícitas é realmente culpa dos próprios adolescentes? A cultura Brasileira vem de churrascos e festas comemorativas entre famílias, o famosos “churrascos de fim de semana”, onde crianças aprendem que a bebida é a felicidade das pessoas, e quando chegam na adolescência com tantas cobranças para o futuro eles acabam perdendo o brilho da “felicidade” e a encontra em bebidas. Dados mostram que o início das bebidas é oferecido por algum familiar ou pessoa próxima mais velha, com o discurso de entretenimento social. Filmes, novelas, séries esses canais de mídia entre outros mostram não somentes como as drogas lícitas mas as ilícitas são “bons”. Antigamente antes do mundo ser totalmente globalizado o número de adolescentes envolvidos em embriaguez era bem menos que hoje em dia. Em um artigo a médica Luciana Silva fez o seguinte comentário:“O indivíduo adolescente está numa idade em que parte do cérebro ainda está se formando e que o comportamento impulsivo é muito grande. Quem bebe precocemente tem muita chance de usar o álcool de forma abusiva na vida adulta”. Ou seja, quanto menor a idade de início da ingestão de bebidas alcóolicas maior os riscos de se tornar dependentes. Apesar das leis contra vendas para menores, o Brasil ainda tem muito que colocar em prática. A ausência de controles sociais é muito grande e mesmo que existam leis, precisamos que além dos cidadãos compreendam o tamanho do problema para os jovens as famílias precisam ter noções, e isso não somente em classes sociais menores como as altas. Porém isso é um problema mundial e cabe aos seres humanos próximos ajudar.