Funcionando conforme a primeira lei de Newton, a lei da inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer no seu movimento até que uma força suficiente atue sobre ele, mudando de percurso, o aumento de consumo de drogas na adolescência surge por meio de influências familiares e amigáveis, ou até mesmo mediante de diversos distúrbios psicológicos. É notório que o consumo de drogas e álcool por adolescentes é algo abundante tanto em festas quanto em encontros sociais. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar(PeNSE), feita pelo IBGE, a taxa de adolescentes entre 13 e 15 anos que já haviam consumido bebidas alcóolicas em 2015, havia chegado a um percentual de 55,59%. No entanto, crianças que crescem em um lar onde existe o uso exuberante de álcool e drogas, tendem a tornarem-se adolescentes propícios ao consumo. Com isso, também deve ser considerado alvo, jovens com distúrbios familiares e psicológicos, ao quais adolescentes que tendem a ter depressão ou trauma voltam-se ao mundo de drogas lícitas e ilícitas como forma de refúgio da realidade. Portanto, é de total evidência de que é necessária uma tomada de medidas que realizem a mudança de percursos, tais como o melhor funcionamento e conhecimento por parte dos parentes sobre as leis redigidas pelo ECA(Estatuto da Criança e do Adolescente), para melhor entendimento da idade certa para o consumo. Também deve ser empregado entrada de ações do Serviço Social, para supervisar casas e famílias ao quais os jovens e crianças estariam mais expostos ao consumo de drogas e álcool, devido à convivência. Contudo, deve ser montados postos de reabilitação para jovens, sem privatização, onde os custos iriam ser pagos pelo governo e o jovem seria exposto a atividades lúdicas, tirando o foco de drogas e bebidas. Só assim os Sistemas Públicos e a Orientação Familiar funcionarão conforme as forças descritas por newton e mudarão o percurso do aumento das drogas da extensão, para a extinção.