O combate ao consumo de drogas lícitas por jovens encontra, no Brasil, uma série de empecilhos. Aliás, a baixa intervenção dos pais sobre tal prática e a venda dessas substâncias para menores de dezoito anos são fatores que contribuem para tal querela. Nesse sentido, tornam-se necessárias medidas cabíveis. A priori, é válido ressaltar a pouca intervenção dos pais diante dos filhos sobre o ato de consumir drogas lícitas. Contudo, segundo o escritor William Shakespeare: “quando o filho aprende com o pai, ambos dão risada, mas quando os pais aprendem com o filho, ambos choram”. Dessa maneira, nota-se que a não orientação dos pais leva os filhos a serem incentivados por outras pessoas a ingerirem drogas lícitas que, posteriormente, causará danos à saúde. A posteriori, observa-se a venda de substâncias lícitas para menores de dezoito anos como sendo um fator estimulante para o aumento do consumo entre os jovens. Tal fato exemplifica-se através de uma pesquisa publicada no site G1, a qual afirma que mais de 50% dos jovens menores de dezoito anos já ingeriram bebidas alcoólicas. Assim, verifica-se que essa realidade está relacionada com a inadimplência dos comerciantes de drogas lícitas com a legislação brasileira, visto que ela não permite aquele ato. Destarte, é mister a potencialização de medias para mitigar o consumo de drogas lícitas por adolescentes. Para tanto, cabe à mídia, por meio de campanhas publicitárias, instigar os pais a proibirem que os filhos absorvam substâncias lícitas, visando diminuir os problemas de saúde nos jovens advindas delas. Outrossim, é de suma importância que o Poder Executivo, mediante à imposição de um decreto, obrigue que os policiais verifiquem onde há venda de elementos lícitos para, então, punir o responsável, objetivando sanar o aumento de vendas de drogas lícitas para os jovens. Assim sendo, não haverá mais problemas dos jovens com substâncias lícitas.