Drogas lícitas são todas aquelas substâncias que são liberadas perante a lei e aceita na sociedade, apesar de todos malefícios causados ao organismo do consumidor, sendo um dos fatores contribuintes para o aumento da taxas de doenças, envenenamento por medicamentos, produtos químicos e por conseguinte à morte nos adolescentes segundo dados da Anvisa. Por exemplo, o seriado "Doutor House", disponibilizado no Netflix, que relata a vida de um médico viciado em narcóticos, que usa em meio de sua profissão o uso indiscriminado dessa droga, abrindo portas para ocorrências como delitos, fraudes, etc sequelando seu corpo e qualidade de vida. Ademais, não obstante as telas cinematográficas, não é incomum ocorrer a prática da automedicação, consumo do álcool entre outros. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 2,5 milhões de pessoas morrem a cada ano devido ao consumo excessivo dessas drogas, vale ressaltar pesquisas levantadas pela PeNSE, que aponta o aumento de intercorrência como a pratica da atividade sexual sem preservativo, aumentando consecutivamente casos de gravidez na adolescência. Outrossim, a indústria do cinema tende a motivar indiretamente o uso desses entorpecentes sendo ele lícitos ou ilícitos, onde os jovens se veem tentados a utilizá-los, propagando o ideal de que o indivíduo sempre que se deparar com problemas sociais ou morais necessite utilizar doses cada vez maiores afim de atingir o efeito desejado para cada obstáculo da vida, exemplo de casos como esse é o seriado "Gossip Girl". Destarte, medidas são necessárias para combater esse impasse, partindo do pressuposto de Mahatma Gandhi, que afirma: "Temos de nos tornar a mudança as quais queremos ver". Faz-se necessário elucidar projetos com especialistas, como estudantes de mecatrônica e informática de Etec's ou Fatec's, para criar drones e aplicativos que localizem e fiscalizem locais irregulares, que facilitem o consumo dessas drogas por menores de idade, aplicando-lhe multas para desestimular a persistência dessa problemática. Além disso, promover com o Ministério da Saúde e influenciadores digitais, palestras em curta metragem para plataformas midiáticas, como Instagram e Facebook afim de disseminar conhecimento sobre os malefícios do consumo e futuramente radicalizar esse impasse.