A Declaração Universal dos Direitos Humanos , decretada pela ONU em 1948, assegura a todos os indivíduos o direito à segurança e ao bem-estar social .Embora,os desafios encontrados na liberação do porte de arma impede que parte da população desfrute desse direito universal na prática.Nesse sentido, convém analisar as principais consequências de imediato,para que uma sociedade agregada seja alcançada. É inquestionável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas dessa problemática.Segundo o economista Daniel Cerqueira,ao ter um aumento no número de armas de fogo, consequentemente terá um crescimento no número de vítimas.Logo, é notório ,que ao garantir o uso de armas para a população nem sempre resultará na segurança da mesma. Do mesmo modo, destaca-se a constante violência que muitos cidadãos são submetidos como impulsionador do problema.Conforme o filósofo grego Aristóteles ,a política não deveria ser a arte de dominar,mas sim a arte de fazer justiça.Seguindo essa linha de pensamento,observa-se no Brasil , que a justiça tende a falhar, principalmente a não garantir a segurança do seu povo, tendo em vista que, na maior parte dos assaltos há o uso de armas de fogo ilegais. É evidente , portanto,que ainda há obstáculos para garantir a concretização de políticas que visem a ideação de uma sociedade mais íntegra. Destarte,o Ministério da Justiça (MJ) deve proporcionar uma melhor seguridade a sociedade, como a legalização do porte de armas somente para aqueles que possuem total consciência e autonomia para possuir tal direito.Deve-se propor juntamente ,um amplo monitoramento ,principalmente em fronteiras onde acontecem a entrada e venda de armas ilegais no país. Dessa forma o Brasil poderá superar essa dificuldade.