Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Como driblar os desafios da liberação do porte de arma

Redação enviada em 20/08/2018

Em 2005, em uma eleição nacional que envolveu um grande debate nos meios de comunicação, 64% dos brasileiros aproximadamente 60 milhões de pessoas votaram não ao desarmamento. No entanto, contrariando a vontade popular o Governo Federal criou novas sanções para dificultar a pose legal de armas o que reduziu em 90% sua comercialização. Nesse sentido, para que a democracia seja respeitada é preciso que o Estado repense seus critérios e facilite a pose de armas a população. Inicialmente, é preciso expor que o Estatuto do Desarmamento é um fracasso, pois desde sua aprovação em 2003 a taxa de homicídios envolvendo armas de foco apenas cresceu ultrapassando em 2006 sessenta mil mortes ao ano, de acordo com o Atlas da Violência. Além disso, é preciso deixar claro que a grande maioria desses homicídios são causados por armas ilegais, o que prova que somente o cidadão de bem foi desarmado e privado de seu direito de defesa. Em segunda análise, vale ressaltar que a Constituição Federal em seu artigo 5, inciso LV garante ao individuo o direito de ampla defesa e assegura para isso os meios e os recursos a ela inerentes. Desse modo, é válido que o cidadão possa ter para sua proteção e proteção de sua família uma arma de foco, o que é uma eficaz medida de segurança, como prova desse fato, segundo pesquisas realizadas por Harvard, nove em dez dos países com menores taxas de criminalidade são os mais bem armados. Logo, tendo em vista a preservação da soberania popular, é preciso que o Poder Público, por meio de proposta legislativas adote critérios mais objetivos para garantir a pose de armamentos há sociedade, seguindo o exemplo de países como a Suécia e a Dinamarca onde o indivíduo precisa ser maior de 21 anos sem antecedentes criminais e ainda precisa passar por avaliações psicológicas e técnicas em relação ao manuseio da arma, visando com isso garantir o direito conquistado em plebiscito pela população, com critérios justos.