O porte de arma é um problema que assola a sociedade e deve ser resolvido. Assim como, no ano de 1999 houve um ataque em uma escola norte-americana na região de Columbine que consistiu em 2 adolescentes armados que deixaram mais de 10 mortos e 20 feridos. Quase 20 anos depois, em 2018, um novo ataque agora na Florida causou a morte de mais de 15 adolescentes da mesma forma porem tendo agora um único protagonista. É notório que, o armamento de civis causou um aumento nos números de homicídios não somente nos EUA, mas também no Brasil. A falta de regularização das vendas atrelado com a grande quantidade de armamento que entram ilegalmente pelas fronteiras para alimentar o tráfico das milícias, como as do Rio de Janeiro, causam um excedente que não é fiscalizado e que prejudica tanto os oficias que vivenciam o dia-a-dia do crime como a população mais comum que está entre o fogo cruzado. Concomitante a isso, o sucateamento das forças armadas e dos policiais, atado a falta de treinamento para a luta com os criminosos faz com que pessoas que estão nesta “guerra” assim como as pessoas comuns tornem-se alvos e acabem muitas vezes morrendo. É evidente que isso está se tornando um problema e medidas devem ser tomadas para solucionar o impasse. Faz-se imprescindível o controle e fiscalização das regiões fronteiriças, feita pela polícia militar, a fim de conter e impedir a entrada ilegal destes objetos que cada vez mais se encontram na nação brasileira. Ademais, uma maior restrição e rigor na compra de cidadãos que na maioria das vezes não possuem treinamento para porta-las e se faz indispensável, sendo realizada por ministérios e forças policiais. E por fim, um maior preparo dos militares com treinamento e equipamento e indubitavelmente necessária, para que se possa ter um melhor combate a essa guerra.