O possível armamento da população brasileira é,indubitavelmente,polêmico. A paz armada,para um país com tanta intolerância e discriminação, é a melhor solução para contra-atacar a violência? As vítimas irão garantir sua segurança (enfatizando sua inexperiência) ao controlar uma arma? O Brasil não é somente rico em miscigenação,mas também em preconceito,xenofobia,desrespeito e etnocentrismo,em suma,possui uma cultura intolerante e abundante em ojerizas,enraizada desde a Colonização Portuguesa,a partir do século XVI. À vista disso,armar os cidadãos é contribuir para o agravamento de tais agressões,tendo em vista a possibilidade de assassinato. Ademais,indivíduos despreparados no manuseio de tal instrumento,apresentam riscos para si próprio e para a sociedade,visto que,não têm o conhecimento preciso para manejá-la. Além disso,não possuem instrução psicológica,ou seja podem sentir receio e insegurança durante a ação,já que até mesmo os infratores apresentam comportamento tenso. Portanto,depreende-se a necessidade de demasiada mudança na legislação para driblar tais desafios. Urge,que o Poder Legislativo em parceria com o Ministério da Defesa,estabeleça uma lei mais intransigente a qualquer tipo de desrespeito ao próximo,com uma penalidade cabível,afim de que os cidadãos sejam conscientes e responsáveis quanto ao uso de sua arma.