Com o Estatuto do Desarmamento, legislação que assegura a todos os cidadãos a cumprirem os requisitos mínimos exigidos em lei o direito de possuir e portar armas de fogo para legítima defesa ou proteção do próprio patrimônio. Nesse caso, desdém os limites para se obtê-la, retratando, ao mesmo tempo, os cuidados que se deve ter ao manter sob sua posse armamento de fogo para auto-defesa. Embora, seja legal tal artífice é importante salientar que são muitos os desafios que norteiam, no Brasil, a liberação para possuir armas é algo a se refletir. A priori, descasos na segurança pública, aumento no número de homicídios levam às pessoas a se armarem contra a violência, ainda muito presente no país. Outrossim, práticas de políticas públicas de qualidade, projetos de leis indispostas são fatores que cooperam à insegurança e consequentemente à compras exacerbadas de armas na tentativa de aumentar a sensação de defesa e segurança pessoal. Contudo, para Jean-Paul Sartre, "a violência, seja qual for a maneira que se apresente é sempre uma derrota". Análogo ao pensamento do sociólogo não é difícil reconhecer que é impossível chegar a uma sociedade sadia sem entraves, por meio da violência. Logo, países como Japão e Estados Unidos e países europeus aderem ao porte legalizado de armas se armam e conseguem manter, estatisticamente, seu percentual de homicídios baixos. Percebe-se, então, que tais países possuem uma legislação pacífica dentro dos padrões internacionais de segurança. No entanto, o retrato do Brasil é bem mais desafiador, evidenciando medo ao se permitir o uso de armas por pessoas de boa índole, ja que aramamentos pesados são investidos pelo crime organizado e milícias para impor poder sobre favelas e a comunidade carente disputando território. Por esse motivo, é indubitável o fortalecimento e aperfeiçoamento de técnicas "desarmamentistas", para o pacificamento da sociedade brasileira. Destarte, é necessário que existam conformidade da sociedade com as leis garantindo sua segurança. Sendo assim, cabe ao Governo Federal aumentar o número de forças pacificadoras como a policial civil e militar, para combater o crime e reduzir casos de violência pública; integrar políticas desarmamentistas para aumentando a sensação de segurança do país como um todo; criar mais pontos de entrega de armas e distribuir informes e panfletos, entre outros materiais de divulgação pública com atenção à problemática abordada. Com isso, poder-se-á transformar o Brasil em um país desenvolvido socialmente, e criar um legado que sobreponha ideologias de outros países.