Diversos livros com relatos de pessoas historicamente corajosas remontam aos avanços passados pelo mundo exigindo do jovem de hoje uma posição frente a seus ideais. O Grande medo diagnosticado é que esses jovens percam os sonhos que mantêm a esperança do futuro. Napoleão-um dos grandes guerreiros que utilizou de sua juventude para liderar um batalhão de soldados e revolucionar a França-dizia que a morte era um dormir faltoso de sonhos e isso implica dizer, ainda mais, que o jovem sem sonho está em óbito para a sua juventude deixando-se ser carregado pela aceitação das mazelas na humanidade pelo medo de agir só e sentimento de incapacidade de se reinventar. Além disso, tornou-se comum alguns jovens possuírem uma visão embaçada diante do fantasioso progresso da atualidade, no qual a mídia aliena-os, com o costume de torna-los empregados do capitalismo. O cotidiano de viver sobre a custódia do capitalismo costuma fazer o jovem paralisado e talvez até sonhando, mas deixa de agir sobre seus próprios desejos, passa a encolher-se pelo medo de ser o único em não pensar como os outros que também estão sobre prisão da mídia. Os livros e fatos reais de pessoas que um dia foram jovens possuem o papel de encorajar uma parcela desses jovens e criam um vínculo com o passado para passarem a enxergar o presente com solidez e sonhos em lutar por algo que um dia foi-lhes impedido. Para que existam mais Napoleões, é necessária uma base educacional baseada na fortificação dos ideais do jovem, encorajando-os nas infinitas possibilidades de buscar o que quer, consecutivamente, sem influência da mídia, pois é preciso de programas que vinculem a natureza e as coisas simples que merecem ser alcançadas, como amor, solidariedade e compreensão. Assim teremos certeza do ‘’sim’’ quando perguntarem: ‘’ Os jovens de hoje um dia farão parte das fontes históricas como exemplos bons?’’.