A estreita relação entre pais e filhos tornou-se cada vez mais “polêmica” no que se diz respeito à educação. Nitidamente, nos dias de hoje, observa-se uma decadência de convivência intra-familiar que assola até mesmo a sociedade, isto é, que transgridam as fronteiras familiares. Discutivelmente, pode-se perceber os discursos tanto dos pais como também os dos filhos, por intermédio em suas atitudes que expressam a essência do relacionamento entre ambos, o fator determinante para a educação. Pais que não ajudam seus filhos com deveres de casa, por exemplo, algo bastante simples, pode fazer toda a diferença para a vida de seus filhos. Aliás, isso não dói e, é muito importante a presença e atenção desses educadores. A instigável hegemonia, superpotência, ou melhor dizendo “faça o que eu digo, mas não o que eu faço”, por parte dos pais é algo depravador e notoriamente ausente de educação. Os filhos jamais devem ser tratados como robôs em que só servem para receberem ordens, muito pelo contrário, devem ser amados e ensinados a viverem da mesma forma, livres de “mentes padronizadas” que parecem até que receberam informações repetitivas da internet. Enfim, aprendam a caminhar com suas próprias pernas, com consciência de suas escolhas e atitudes. Por fim, e não menos importante, a presença e atenção dos pais na vida de seus filhos é essencial e tida como algo primordial, visto que, indiscutivelmente, é um fator determinante para a educação. Além disso, é importante ressaltar a ausência e a deficiência, por parte dos pais, em sua tarefa renomada de educar e ensinar os seus filhos que assemelha-se a uma brincadeira retirada da internet. É algo muito sério, é preciso demonstrar afeto e zelo, tudo isso para o bem dos seus filhos.