Todos nós temos desafios a cada amanhecer, não nos contentamos em apenas ser, fazemos com que as batalhas pelas quais enfrentamos nos tornem mais fortes e damos as conquistas um valor imensurável.A vida é colocada nesse processo, aos meros mortais que a habitam ,demonstrando que sem obstáculos não seriamos tão maduros em nossas escolhas.Assim, lutamos principalmente por sonhos,profissões e por pessoas dependendo de cada um enfrentar com maior ou menor grau seus objetivos. A capacidade do homem em se arriscar e perseverar quando algo lhe é importante é gigantesca. A primeira coisa pela qual lutamos é por nossa própria vida,passamos 9 meses em processos que por apenas um segundo de desvio podem alterar totalmente a história do que queremos ser.Ao crescermos, nos deparamos com lutas constantes que derivam de amores não correspondidos a jogos perdidos.Diante disso, percebemos que ao nascer já possuímos experiências,dando ao tempo apenas o caráter cumulativo dessas,esperando o que ainda estar por vir. Aos 18 anos estamos eufóricos quanto a acessibilidade que a data garante.Consequentemente,quanto mais velho maiores são as escolhas. Almejamos nessa época a tão sonhada faculdade, concretizando o futuro por meio da conquista da profissão que, passa a nos dar ainda mais instabilidade,pelo medo do que ainda vem. Contudo, a preocupação é instável como a liquidez dos gases, querendo o tudo e o nada concomitantemente. Então,chegamos a fase em que as escolhas são profundas.Adentramos a era do profissionalismo, dos relacionamentos pessoais, da época de ser chamado de pai ou mãe.Essa muda constantemente e rapidamente, não cabendo mais somente a cada indivíduo suas decisões,agora elas passam a ter em meio suas interligações, como uma verdadeira rede de conexões.Assim, saímos do modo mono e entramos no poli, sendo isto não evidente somente em nossa vida, mas no mundo de um modo geral. Logo,com o tempo percebemos em que devemos lutar.Sempre seremos incessantemente afetados pelo paralelismo da escolha do sim e não.No entanto, decidir o que fazemos com a dúvida é inerente ao ser.