É de conhecimento geral que, com o desenvolvimento do capitalismo industrial e na modernidade, houve um desnível social, varias pessoas estavam ficando muito ricas por influências e outras pobres, surgindo assim as classes sociais. A partir do ano de 1980, vários países como o Brasil dava o primeiro passo para a construção de instruções de proteção social próximas daquelas edificadas principalmente nos países europeus. A desigualdade entre ricos e pobres nos países da Organização para a Cooperação e desenvolvimento Econômico (OCDE), alcançou seu maior nível em trinta anos. Conforme o estudo, a renda de 10% da população mais rica nos países da OCDE é 9,5 vezes maior que a renda de 10% da população pobre. Nos anos de 1980, a diferença era de sete vezes. O maior aumento das desigualdades foi observado nos Estados Unidos, Finlândia, Israel, Nova Zelândia, Suécia e Turquia, reduziram a diferença entre ricos e pobres. Segundo o Filósofo Weber, o juízo de valor que as pessoas fazem uma das outras e como se posicionam nas respectivas classes, depende de três fatores: Poder, riqueza e prestígio; que nada mais são elementos fundamentais para construir a desigualdade social. Em virtude dos fatos mencionados, é imprescindível que o governo invista em projetos e palestras nas escolas e comunidades contra a desigualdade social, divulgar nos telejornais e nas redes sociais de forma geral e criando novas disciplinas nas instituições de ensinos, ampliando o foco para a educação e igualdade de todos.