A divisão social do Antigo Regime no século XVIII era organizada entre nobres, clero e o povo. Os dois primeiros estados, eram apenas 5% da população. Porem, era onde concentrava-se a maior parte da população. Embora tantos séculos tenham se passado, essa configuração de divisão social não mudou muito em países como o Brasil, que apresenta o PIB (produto interno bruto) muito mal distribuído entre a população. A atual divisão que é feita hoje, ( classe A, B, C, D...) é inevitável em uma economia capitalista, pois é preciso que haja um trabalhador assalariado, para se ter um acumulo de capital.Contudo, essa divisão social não é necessariamente ruim. O que não deve acontecer é haver um abismo de diferenças entre as classes mais altas e as mais baixas. Consequentemente, enquanto mair for essas diferenças sociais em um pais, maior será a miséria existente nele. Isso ocorre quando as questões sociais, recebem uma menor atenção do estado em relação a economia, e as maneiras de se resolver essas questões são pouco eficientes. Como no caso dos programas sociais criados pelo governo nos últimos anos. Os projetos governamentais de auxilio a população carente como o "Bolsa Família"´e o "Minha Casa Minha Vida" tem a sua importância social. Porem são medidas superficiais de combate a miséria , e podem até mascarar a real situação que se encontra a população carente no Brasil. Portanto, são vários os motivos que fazem com que o país apresente uma grande desigualdade social. Assim, para se reverter ou amenizar essa situação, é necessário maiores investimentos na educação, tanto primaria quanto profissionalizante. E valido ressaltar que a família também possui grande importância nesse processo de educação, pois é fundamental o incentivo dos pais no estudo dos seus filhos. É importante também, para a ascensão social da população, a abertura de novos postos de trabalho. Para isso, o estado deve oferecer incentivos fiscais as novas empresas e diminuir a burocracia para a instalação das mesmas.