Status social. É nesse conceito que se baseia o quão privilegiado será cada individuo em um país. Vivendo em uma sociedade capitalista, são excluídos da condição de privilegiados aqueles que não alcançam o topo social pela falta de educação que não lhes são garantidas , ou ainda pelo desprestígios da família na sociedade. Nesse sentido, a desigualdade gera um agravante que supera as questões sociais de um país. É valido ressaltar antes de tudo, que o grande objetivo do homem em vida é a felicidade. Ser feliz no mundo capitalista parece estar baseado essencialmente em desejos materiais, como dinheiro e posição social. Nessa perspectiva se considerarmos que a maneira mais fácil de ser conseguir isso para alguns é a passagem hereditária do juízo de valor, outros desfavorecidos por conseguinte sofrerão sob o comando de uma elite econômica. Ademais, essa situação que está presente principalmente em países em desenvolvimento advêm do descaso com a educação. Esquecidos em uma sociedade capitalista , esses cidadãos desprivilegiados não garantem seu futuro, por não terem para si uma educação de qualidade. Essa segregação traz reflexos ainda mais graves para o seu país que por não garantir aos seus membros o exercício da cidadania e o seu desenvolvimento também não consegue fazê-lo. A estrutura para a estabilidade de um país de ser promovida não só pelo Estado mas também pelos próprios cidadãos. Ao primeiro cabe garantir á todos educação de qualidade para que possam assim realizar seus objetivos, permitindo reciprocamente o desenvolvimento do país, afinal, como dizia Rouseau " se a sociedade vai bem, o Estado vai bem". Os cidadãos, por sua vez devem procurar de basearem menos em status sociais, para que um coronelismo econômico não seja empecilho para a busca da felicidade do próximo.