Desde muito tempo a estratificação social existe no mundo. Um exemplo disso é o feudalismo, onde a sociedade era dividade em clero, nobreza e plebeus. Ainda que nos dias atuais a divisão não seja a mesma, a diferença entre as classes é gritante. Aqueles que não detém o poder, sofrem com a opressão tanto política, como econômica e cultural, sendo marginalizados durante esse processo. Um primeiro aspecto a se tratar está relacionado ao sistema eleitoreiro. No Brasil, por exemplo, há um sistema falho de eleição já que, muitas vezes, ainda que o candidato tenha mais votos, ele não é eleito por causa do partido à que está vinculado. Nesse sentido, questiona-se a efetividade de todo esse processo, levando em conta que quem foi elegido não foi escolhido pela maioria. Ademais, a estratificação das classes sociais gera uma parcela da população alienada e com pouco estudo. A falta de investimento em educação, torna mais fácil a manipulação das pessoas criando as massas de manobra. Isso ocorre pois, com menos conhecimento, menor é a noção sobre os direitos e deveres de cada cidadão. É inegável, portanto, que a sociedade brasileira sofre com a desigualdade social. Possíveis soluções para o problema são o aumento considerável de investimentos em educação, com o foco na formação de um profissional qualificado e dotado de uma consciência crítica. Além disso, fazer com que a mídia, através de propagandas e programas que debatam a política nacional, tendo enfase na constituição brasileira e os direitos e deveres dos cidadãos nela contidos.