A desigualdade social é um assunto muito pertinente para a sociedade brasileira. Isso deve ser desestimulado uma vez que prejudica uma grande parcela da população. Nesse sentido dois aspectos são relevantes: as qualidades precárias de vida dos trabalhadores e as faltas de políticas públicas. Segundo a Geografia, o Brasil apesar de ter um elevado Produto Interno Bruto (PIB), estando entre os dez primeiros colocados, apresenta um baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). A hermenêutica deste fato corrobora com a afirmação de que a desigualdade social é permanente, uma vez que não há homogeneidade na educação, a qual propicia a mobilidade social e o crescimento econômico da nação. Isso porque, com investimentos nesse setor público há um desenvolvimento tecnológico e a insubordinação a países desenvolvidos. Getúlio Vargas é visto por muito como o "pai do povo" por lançar em sua campanha (de 1930) propostas que favoreciam a classe operária, até então explorada pelos donos dos meios de produção. Este fato exemplifica a necessidade, ainda existente, de medidas sociais que apoiam aqueles que são segregados pela sociedade e esquecidos pelo Estado, não tendo acesso aos seus mínimos direitos. Diante dos argumentos supracitados, faz-se necessário que as empresas públicas e privadas adotem medidas que favoreçam seus funcionários, como: melhor distribuição dos salários e bonificações como forma de incentivo, com o objetivo de diminuir esta desigualdade. Some-se a isso investimento financeiro em educação por parte do Estado capacitando professores, das redes pública e privada, no intuito de formar cidadãos, por meio de palestras e debates , mais conscientes com os problemas sociais, além de preparar profissionais, com aulas específicas, de todas as áreas.