Desde a Antiguidade Clássica, a formação de grupos distintos, de acordo com ideais políticos econômicos é algo recorrente. Com o aumento da população mundial, grupos de indivíduos com características similares passou a ser chamado de classe social. Indubitavelmente, as classes sociais são fundamentalmente importantes para o funcionamento da política atual. Além disso, o fenômeno da coerção social é o principal mantedor dessa infeliz e discriminatória estrutura, que são as classes sociais. Em primeiro lugar, faz-se necessário afirmar que as classes sociais são fundamentais para o bom funcionamento da política, da mesma forma que são incentivadoras de preconceitos entre pessoas. Os diferentes grupos, com diferentes ideais movimentam o cenário político nacional e, muitas vezes, há uma polarização de opiniões das classes sociais mais significativas. Inquestinavelmente, o que move a política e a economia são as classes sociais. Entretanto, elas representam sério risco a toda sociedade, por rearrumarem, a todo tempo, preconceitos e estereótipos. Infelizmente, a coerção social, fenômeno estudado pelo sociólogo Michel Foucault, é a principal responsável pela perpetuação do infeliz modelo atual de classes sociais. De acordo com o sociólogo, há uma força que obriga infividuos a agirem de determinada maneira. Essa coerção mantém o sistema de classes ativo e, cada vez mais, forte. Inegávelmente, esse modelo discriminatório necessita ser extinguido de forma urgente. Dessa forma, evindevia-se a necessidade da existência das classes sociais para o bom funcionamento da política. Entretanto, o atual modelo, que defende estereótipos e preconceitos deve ser extinguido. Para que isso ocorra, o Governo Fedral, aliado aos governadores de cada Estado devem promover debates nas escolas de Ensino Médio sobre descriminação e preconceitos. Para que isso ocorra, faz-se necessária a existência de um curso que qualifique os professores a cunduzirem e facilitarem os debates. Por fim, é preciso salientar que o problema não são as classes sociais, que, inclusive são importantes para a política e economia, mas sim o preconceito e a discriminação.