O grau de poder numa sociedade é –e sempre foi- definido pela posição de status que um indivíduo exerce na sociedade. Segundo Karl Marx, as classes sociais surgem a partir das relações regidas por capital e trabalhador assalariado; entre burguesia e proletariado. Onde cada um depende do outro para existir. Já a partir do pensamento de Weber podemos perceber que entre a relação das pessoas ocorre o reconhecimento de riqueza e estrato, assim se dá o surgimento da desigualdade social. Partindo desse conceito Max Weber afirma que um indivíduo possa adquirir uma fortuna inesperada, mas não necessariamente prestígio ou poder político. Exemplo disso são ganhadores de jogos premiados como a Mega Sena. Tendo em vista os conceitos de classe social, surge em nossa mente a expressão “exclusão social”. Para estudiosos, o termo caracteriza a condição dos trabalhadores explorados pelo capitalismo. Porém, esse pensamento apresenta questionamentos, afinal, esses cidadãos fazem parte do sistema, contudo, em precárias condições de vida. Para os conservadores, é necessário adotar medidas políticas e econômicas que visem integrar os indivíduos na sociedade. Esta é uma proposta um tanto errônea pois já existe esta integração, porém de forma precária e decadente. Concluindo, com o desenvolvimento das tecnologias e transformações científicas, houve o crescimento da população, as pessoas vivem mais e a produção de alimentos cresce gradativamente. Contudo, as desigualdades sociais na qual deveriam estar diminuindo, se tornam cada vez mais presentes. Incluídos ou não no sistema, ainda existem pessoas desempregadas vivendo em miséria. Uma resposta a esse problema é que a sociedade alerte para os fatos e exija do Governo Federal uma reforma da integração social, onde realmente exista benefícios para os que fazem a economia do país crescer.