Classe social define um grupo de pessoas que têm características sociais similares, em especial a economia e a educação. O crescimento de um país se mostra pelo aumento do poder aquisitivo das classes menos favorecidas, que são beneficiadas pelo crédito e pelas oportunidades dadas pelo Estado. A instabilidade econômica gera pobreza e desigualdade. A estabilidade econômica brasileira começou a dar seus primeiros passos com o governo de Getúlio Vargas que estabeleceu um salário mínimo aos trabalhadores e melhorou o nível de vida da população de menor poder aquisitivo, pelo aumento de seu poder de compra. Essa desconcentração de renda corrobora para diminuir a violência e aumentar o índice de escolaridade, já que muitas crianças se preocupavam em auxiliar suas famílias na manutenção da qualidade de vida em suas casas. O investimento para garantir qualidade e possibilitar mudanças em seu status social, por meio de programas como Fome Zero e Bolsa Família, impulsiona as mudanças positivas (com ofertas de emprego, por exemplo) para o desenvolvimento econômico do país. Com a melhora, o brasileiro pode se alimentar melhor, se cuidar fisicamente (o que aumenta a qualidade e expectativa de vida) e adquirir mais conhecimento por escolas e universidades, o que seria ótimo para o avanço tecnológico do país. A estabilidade financeira depende do bem estar do povo. A qualidade de vida e um bom poder aquisitivo são pilares fundamentais para a população e demonstram o cenário econômico do país. Resta ao Estado brasileiro realizar medidas que proporcionem uma boa qualidade de vida ao seu povo, como obras públicas, criação de centros educacionais e aumentar políticas governamentais como o Fome Zero, que oferecem possibilidades de mudança de vida para as pessoas menos abastadas.