Desde as primeiras civilizações ocidentais como Roma, já existia a divisão da sociedade em classes. Nas sociedades contemporâneas isso não mudou e no regime capitalista provavelmente não vai mudar nunca. Contudo, a disparidade entre classes e/ou estratos sociais acentua-se ainda mais com a desigualdade de acesso à educação das pessoas. O desenvolvimento de um país pode ser medido pela educação de seu povo e é a educação formal que dá condições a uma pessoa disputar uma vaga de trabalho que exige qualificação e oferece melhores salários, o que lhe rende mais acesso à bens e serviços só possíveis `a classes com maior poder aquisitivo, como escolas de boa qualidade e viagens. Em países desenvolvidos e ricos como a Dinamarca por exemplo, a divisão de classes existe e se faz necessária para promover o movimento econômico pela existência de patrões e empregados, mas as diferenças entre os representantes não é tão gritante, pois o nível de acesso à educação não é tão desigual. Portanto, é necessário que o acesso, principalmente à educação seja mais igualitário entre todos pois dará condições também igualitária na disputa por melhores condições de vida. Para tanto, cabe aos governos proporcionando condições estruturais com boas escolas e financeiras, com professores bem remunerados e estimulados. Os gastos para tanto podem ser financiados pelos impostos cobrados de forma diferente por classe.