No âmbito social vigente, pensar em como as diversas classes sociais interferem na estrutura financeira e política do país passou a tornar-se assunto popular. Nos séculos passados da história global, idade média e moderna, era comum a estratificação social, ou seja, clero e nobreza dominavam os assuntos políticos e as riquezas, enquanto os servos trabalhavam e pagavam os impostos. Porém, no século XXI, ainda assiste-se essas " divisões" que remontam ao passado, o que acaba por deflagrar a desigualdade presente na sociedade brasileira e a atuação de empresas e governantes sobre esses grupos. A priori, há que se destacar a não equivalência social que ainda perdura no Brasil e a atuação governamental para atenuar o fato. Desde o processo de urbanização desordenada no território brasileiro, percebe-se o quão segregado a população ficou, tal fato da origem a denominação de classes sociais, que por muito tempo, era predominantemente formada por grupos aquisitivos inferiores. Todavia, o governo, nas últimas décadas tem mudado o quadro histórico por meio de programas assistencialistas. Ademais, é relevante salientar a importância das diversas classes na dinâmica financeira do país. " Aliciadas" por um consumismo desenfreado promovido por grandes e pequenas empresas, a população brasileira nunca gastou tanto como nos últimos anos de acordo com o Jornal Folha de São Paulo, o que acarreta um aquecimento do mercado interno nacional. Além disso, é necessário abordar o aumento da PEA ( População Economicamente Ativa) que ratifica tal consumo exacerbado e giro de capital. Com tudo isso, fazem-se necessárias ações governamentais e das escolas na abordagem do assunto com a sociedade. O governo brasileiro deveria intensificar os programas assistencialistas e promover o crescimento das classes sociais, por meio da garantia de empregos aos cidadãos, além de assegurar a meritocracia entre os grupos, assim ele estabeleceria o bem estar social e a diminuição das desigualdades ainda vigentes. Já as escolas, associadas à mídia, por intermédio de campanhas e palestras deveriam estimular a conscientização dos alunos a importância da meritocracia e da evolução de classes, visando a formação fenotípica adequada aos brasileiros.