A desigualdade social sempre fez parte de nossa realidade social. Isso não é um problema pontual na esfera global. Ela esta presente em todos os países do mundo. Porém os esforços para mante - lá é o que diferencia as instituições político - administrativas. No Brasil, há várias classes sociais definidas a partir de nossa realidade política , econômica e cultural. Elas definem a relação de poder que existe entre uma classe e outra. Além disso, existe um consenso popular que estabelece os elementos constituintes dessa relação : poder, riqueza e prestígio. Eles juntos constroem a desigualdade social. Os candidatos aos cargos públicos de políticos, na sua maioria, manipulam esse elementos. Para garantir votos que garantem sua vitória nas urnas, eles lançam promessas utópicas para a solução dos problemas que mais afetam a população. A garantia de que problemas com a saúde, a educação e a segurança serão solucionados com a implantação de seus projetos políticos levam à falsa esperança e à opressão política. Há aqueles que se dispõem a comprar o voto. Nem sempre a moeda de troca é o dinheiro. Muitos distribuem trabalho informal, cestas básicas, transportes gratuitos e outros artigos temporários. Fatores presentes na desigualdade econômica que propiciam sua exploração. Logo, é uma realidade a utilização do "palco eleitoreiro" baseado na complexidade das classes sociais. Isso não é uma realidade só do Brasil. Porém o combate a sua prática ainda é ínfimo . Investir na educação eficiente é o grande passo necessário a fim de diminuir essa mazelas e concretizar a pratica no combate a desigualdade social.