A Primavera Árabe ocorreu na derrubada do poder ditatorial da maioria dos países do Oriente Médio, e esses movimentos só se propagaram por causa das divulgações nas redes sociais. Após alguns anos, a sociedade brasileira utiliza seus meios de comunicação para propagar as notícias e criar manifestações. Além do avanço tecnológico acabar dando participação pública para tentar intervir nas causas, há pessoas que usam esses meios de forma avulsa e sem conhecimento devido para debater sua ideologia. Em primeira análise, as redes sociais ajudam a sociedade à demonstrar interesses para derrubar ou criar uma causa. As manifestações de 2013 foram um palco do que se refere ao ciberativismo, que foi organizada na internet, e foi posta, publicamente, em prática. Percebe-se que a internet pode promover protestos, apenas, se forem organizados devidamente. Em segunda análise, os meios comunicativos acabam dificultando algumas áreas de organização pelo fato de haver indivíduos que desrespeitam a ideologia do outro e também por existirem os ativistas de sofá, que não tiram as idéias dos papel. O Brasil é o país que mais divulga discurso de ódio nas redes sociais. Constata-se que, é necessário uma mudança na forma de interpretar as informações dos dois lados de um debate, como também é necessário o incentivo para criar "manifestações". Para que, o índice de discurso de ódio diminua, é necessário que, por meio da mídia, de forma geral, ensine à como esses cidadãos deve-se interpretar a política, por alusões históricas, frases filosóficas, como ciência, e não como jogo de futebol. E para os indivíduos que não conseguem colocar seus planos em prática, a mídia também crie projetos sociais de incentivo à organizações de movimentos nas redes sociais. Com isso, a população brasileira ficará, educadamente, politizada.