O ciberativismo consiste em uma ferramenta utilizada nas redes sociais, cujo principal objetivo é divulgar causas e organizar manifestações. Todavia, a internet muitas vezes não é executada para realizar esses tipos de ações, como: a publicação de falsas notícias. Isso é preocupante, uma vez que causa sérios riscos para a população. De um lado, a agilidade na transmissão de informações faz com que os indivíduos iniciem debates em relação as questões políticas, sociais e econômicas do país, ou melhor, do mundo. Do outro, a Mídia com o poder de manipular os fatos, o que influência as pessoas a não criarem posições próprias de acordo com determinados conteúdos e, principalmente adquiram a ideia de que tudo o que é publicado pela imprensa é válido, denominado como a cultura do politicamente correto. Tendo em vista o período eleitoral, no qual há a alteração de dados referentes ao histórico dos candidatos, gerando na maioria na vezes votos inconscientes. Logo, o tema proposto pode ser analisado pelas sábias palavras do escritor Winston Churchill, onde afirma que: “Não existe opinião pública, existe opinião publicada”. Ademais, o “Twitter”, “Instagram” e “Facebook” são os recursos de veiculação de assuntos mais empregues atualmente. Assim, essas são manuseadas também para fins sociais, basta ver os casos de corrupção ou insatisfação com o poder público. É nesse momento que ocorre a formação de protestos em busca dos direitos humanos e respostas dignas diante das situações. Todavia, grupos terroristas do tipo Al- Qaeda abusam das facilidades do ciberativismo a fim de aliciar e elevar o número de adeptos, e com isso formar organizações criminosas dificultando o combate ao terrorismo. Portanto, é imprescindível que medidas sejam tomadas para resolver o impasse. Por conseguinte, o Ministério da Educação deve criar oficinas nas escolas para os jovens e adolescentes com a intenção de ensiná-los a usufruir dos benefícios das tecnologias de maneira consciente e também deve mostrar os malefícios que podem trazer para o desenvolvimento mental, inclusive a alteração de dados referentes a realidade. Outrossim, cabe ao Ministério das Comunicações junto com a Polícia Federal, introduzir investigações e punir associações através de multas elevadas em conjunto com prisões aqueles que tentam induzir os indivíduos para o mundo do crime. Por fim, cabe as organizações de atos comunitários comunicar aos grupos quando houver a transmissão de informes incorretos e a partir disso, alertar os responsáveis que fazem as averiguações em relação a essas atitudes.