Ciberativismo surgiu, por volta, da década de 90 e desde então, essa forma de ativismo online, é usado para divulgar causas, fazer reivindicações e organizar mobilizações. Através da internet é difundido mundialmente, porém gera controvérsias se é realmente ou não ativismo. Com a massificação da internet, os indivíduos podem, por meio das redes sociais, encontrar pessoas com interesses e opiniões comuns, formar grupos e difundir ideias o que gera uma nova maneira de se relacionar socialmente. Apesar de recente, o Ciberativismo já tem papel crucial na promoção de eventos ativistas pelo mundo como ,por exemplo, a Primavera Árabe e os protestos no Brasil. Sem o auxilio da “web” esses movimentos citados e muitos outros não teriam a proporção que têm. Entretanto, ele ainda é problemático quanto ao número de pessoas que se ‘fazem’ de militantes só para entrar na ‘modinha’ da internet e não desempenham o real papel esperado delas; que é sair do comodismo e ir às ruas. A mudança do parâmetro de militância através das redes sociais, portanto, tem papel crucial na repercussão de posicionamentos. É essencial que a tecnologia seja usada como ferramenta para a concretização dos discursos, o que promove juntamente com o ativismo convencional avanços na sociedade.