A internet proporcionou a rápida difusão de informações,levando ao aumento de contestações sobre a sociedade, o que é benéfico para a democracia.Contudo, houve a restrição das indagações ao meio virtual.Percebe-se, dessa forma, que o ciberativismo poderia ser uma ferramenta de protesto sendo ainda um falso ativismo. Em primeira instancia, é válido ressaltar que as redes sociais rompem com as limitações, diferentemente das outras mídias, e abrangem um grande contingente de pessoas.Essa maior liberdade é por haver o menor controle de empresas que tendem a construir ideais no corpo social através da televisão, rádio, cinema.Nota-se, assim, a facilidade de promoção de manifestações na internet principalmente por ter um bom alcance populacional visto nos protestos de 2013 com a presença de cerca de um milhão de brasileiros. No entanto, essa possibilidade esta mobilizada devido a liquidez da sociedade.Tal termo abordado por Bauman é explicado pela fragilidade das relações interpessoais.Pode-se observada pelo presente maniqueísmo, isto é, colocar duas ideias como um paradoxo entre si. É evidente, portanto, a dificuldade de formação de acordos, logo, a fragmentação d sociedade o que leva as indagações a serem configuradas como falso ativismo. Nesse sentido, é possível inferir que devido a fragilidade social o ciberativismo deixa de ser um meio para o protesto afetando a democracia pelo falso ativismo. Faz-se necessário que as escolas promovam debates estabelecendo conciliações das ideias, assim, a longo prazo haverá cidadãos menos maniqueístas. O Poder Público pode desenvolver palestras para a solidificação das relações, visando a evolução da democracia. O CONAR -Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária- pode incentivar as empresas de televisão a criarem propagandas mostrando a importância da união da sociedade. Desse modo, haverá o ativismo.