Sabe-se que o ciberativismo é uma importante ferramenta de manifestação. Nesse contexto, a internet é alvo da censura de vários governos. Isso ocorre não só pelo fato de haver a possibilidade de um povo romper com um regime corrupto, mas também devido ao falso ativismo apresentado por algumas pessoas. Observa-se que as redes sociais e demais meios de comunicação tecnológicos são meios cruciais para a divulgação de críticas capazes de desestruturar um governo vigente. De fato, favorecidas pelas democracia e liberdade de expressão oferecidas pela internet, manifestações transformam as redes sociais em importantes mecanismos de disseminação de seus ideais. Exemplos disso foram os protestos contra o governo de Dilma Rousseff, nesse ano de 2016, que foram amplamente divulgados pela mídia eletrônica. Como consequência disso, o povo se torna mais passivo a buscar por mudanças na administração das questões governamentais e públicas. Além disso, o fato de a internet ser objeto de censura também é fruto do falso ativismo apresentado por boa parte da população. Com efeito, a defesa de opiniões vagas ou sem apoio verossímil com a realidade descredibilizam a função de denúncia dos meios de comunicação cibernéticos. Basta observar os perfis de alguns usuários da rede social Facebook, os quais muitas vezes não condizem com a realidade das pessoas retratadas e configuram personalidades inverídicas. Isso acarreta aumento no conjunto de termos que podem ter sua publicação bloqueada. Portanto, a internet é alvo da censura de governos. Por isso, é necessário que ONGs espalhem, nas próprias redes sociais, slogans que tenham como foco de mensagem o incentivo à leitura e plena interação nos fatos que convergem à vida pública e política. Ademais, é necessário que o Terceiro Setor também disponibilize para a população veículos de informação que concirnam à verdade sobre os problemas sociais, econômicos e culturais do país.