Na contemporaneidade, as redes socias têm sidos cada vez mais usadas para estar em contanto com a política e movimentos socias. Eventos são criados para marcar protestos e reivindicações de abaixo-assinado online, são cenas cada vez mais comum no cotidiano, porém em meio aos “ativistas verdadeiros”, eis que surgem em contrapartida uma geração que prefere ficar em sua zona de conforto praticando o “falso ativismo”. Nesse contexto, fica claro perceber que o ativismo é de suma importância, um exemplo marcante ocorre em 2011, após um garoto tunisiano resolveu atear fogo no próprio corpo como sinal de protesto, esse acontecimento dominou as redes socias. Após diversos compartilhamentos e curtidas, ocorreu diversas manifestações, principalmente em países africanos e do oriente médio, que resultou nos seus ditadores depostos. Essa série de manifestações no velho mundo ficou conhecido como Primavera Árabe. Em uma segunda análise, é preciso refletir sobre a comodidade que a internet oferece. Permite aos cidadãos se incomodar com o mundo a sua volta, mas não fazerem nada de prático para mudar. Um exemplo claro é uma reportagem feita pelo jornal Estadão, afirma que, os brasileiros são intolerante a corrupção, porém, mas da metade prefere assistir pela televisão. Dessa maneira, fica claro perceber que a necessidades de medidas urgentes para reverter essa quadro de comodismo que o ciberativismo oferece. O governo deve incentivar uma política educacional nas escolas que atribuíam aos currículos dos jovens matérias interdisciplinar, visando a importância de se fazer presente nas manifestações. A mídia em conjunto com ONGs, deve criar programas que orienta a população sobre o uso dessas tecnologias ao seu favor no ensino.