“Vamos mudar o mundo! Abaixo à corrupção! Vem para a rua! ” Essas são umas das frases mais vistas nas redes sociais atualmente; a internet ajudou deu voz à população brasileira que aparenta tomar conhecimento dos problemas socioeconômicos de seu país, estar mais crítica e ativa, e isso a motiva a protestar, querer ver a mudança. Mas quais são os tipos de protestos usados? Bem, na teoria existem muitos planos “perfeitos”, mas que, quando há uma tentativa de coloca-los em prática, viram uma utopia. Nossa população é ótima no chamado ciberativismo, que, segundo a revista Abril, “É uma forma de ativismo pela internet, também chamada de ativismo online ou digital, usada para divulgar causas, fazer reivindicações e organizar mobilizações. ” A realidade é que a população não está crítica, muito menos ativa, e sim alienada; mas não apenas pela mídia – apesar de grande parte da alienação ser culpa da tal – mas também por seus próprios professores, chefes, familiares, amigos e até mesmo completos estranhos que escrevem frases – lindíssimas – de efeito e ganham à pelo menos, metade do nosso povo. É justamente essa parcela do povo que mais faz publicações nas redes sociais sobre mudanças, chamando a todos para irem protestar nas ruas, mas na hora de tomarem uma decisão, quando são “colocados contra a parede” são os primeiros a abrirem mão de seus supostos ideais. Mas a culpa não é somente deles, e sim de todos nós, nosso Governo deveria prezar mais em ensinar a real verdade, e não apenas a metade dela que o interessa, deveria estimular a população a ter senso crítico, ser firme e decidida em suas posições, e não reprimir qualquer tentativa de protesto.