Com o grande crescimento das redes sociais nos últimos anos, uma nova forma de protestar vem ganhando força, o chamado “ciberativismo”. Mas de que forma isso ocorre? Já que grande parte da população mundial é bastante dependente das redes sociais, o ciberativismo cresce cada vez mais, já que tal ato é definido como o ativismo pela internet, e pode ser feito facilmente por tais meios de comunicação. O que é algo bom pra quem almeja lutar por seus conceitos e pretende achar mais indivíduos com o mesmo pensamento. As manifestações a favor e contra o “impeachment” da presidente Dilma Rousseff são exemplo de ciberativismo, já que boa parte de tais protestos foram organizados via facebook, twitter e whatsapp. Esse movimento provou que essa forma de protesto pode sim dar certo, se for usada para uma boa causa. Mas como qualquer outro meio, este também tem seus pontos negativos, que podem ser observados nas pessoas infiltradas nos eventos, agindo de má fé e provocando o vandalismo. Ou até mesmo fazendo a cabeça de pessoas com pouco conhecimento sobre o assunto, levando-as a apoiar algo que pode prejudica-las depois. Diante disso, fica claro que a disseminação de informações proporcionada pela tecnologia vem ajudando muito. Mas como pode-se ver é preciso tomar um certo cuidado. E a população não pode se prender apenas ao ciberativismo, deve-se tomar conhecimento de seu real poder social e ir atrás de seus objetivos.