Dados demonstram que o Brasil se encontra na primeiras décadas do século 21 no sexagésimo lugar numa lista composta por 76 países no ranking de qualidade de educação. Acerca disso, percebe-se que há inúmeros desafios para se obter uma educação eficiente, dentre eles destacam-se: um ensino público igualitário e a manutenção de programas educacionais da União. Segundo informações o processo de expansão do ensino básico e público no Brasil se comparado a outras nações e deu de forma precoce ( século 20). Com isso, destaca-se a necessidade de promover a universalização do ensino , ou seja, ampliar o acesso a um número maior de pessoas em todo território e a alfabetização na idade certa - 4 ou 5 anos. Assim, vale salientar que a educação das crianças e dos jovens é de responsabilidade conjunta: Estado e pais. Além disso, destacam-se programas educacionais que viabilizam a entrada da população em universidades públicas e privadas, dentre eles há o FIES, PROUNI, SISU e o PRONATEC (voltado para cursos técnicos). No entanto, durante o ano de 2015 o país se encontra num estado de instabilidade econômica, que ocasiona a redução gastos com a educação gratuita, dessa forma, atende uma demanda menor de futuros universitários. Com isso, faz-se necessário que o Estado reorganize o orçamento federal a fim de que projetos como estes não sejam desconfigurados. Portanto, a educação brasileira dispõe de grandes desafios que podem ser solucionados com a ação conjunta do Estado e da população. Ao Poder Público cabe ministrar uma política sólida de formação e valorização do professor, além de promover a reformulação do ensino básico - aumento da carga horária e mudança na grade disciplinar, juntamente com a participação da comunidade na gestão escolar. Assim possibilita que o ensino se torne igualitário e que a pátria seja reconhecida como educadora.