Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Brasil: pátria educadora? A educação contemporânea brasileira.

Redação enviada em 09/12/2015

Desde o final do período Imperial, aumenta-se o interesse pela educação no Brasil, por meio de criações pedagógicas, bibliotecas, entre outros. Mas a atuação do Estado passou a se tornar significativa, apenas, no final do século XIX, encaminhando um modelo de escolarização baseado na escola seriada, com normas, procedimentos, métodos e instalações adequadas. Atualmente, as dificuldades encontradas nos ambientes escolares vão desde as péssimas condições das estruturas físicas das instituições, falta de transporte, dificuldades de locomoção nos percursos percorridos pelos alunos entre suas casas e a escola. Desafiando e distanciando assim, grandes sonhos. Sabe-se que essas escolas foram construídas para uma sociedade cheia de barreiras e preconceitos, o que dificulta fazer adaptações necessárias, mas a sociedade pouco tem culpa disso. É normal vermos em televisões, jornais, rede sociais, as dificuldades diárias enfrentada por crianças ao tentar chegar até uma escola. A falta de formação dos professores também têm sido um fator que dificulta a aprendizagem e adaptação das crianças com necessidades especiais nas escolas comuns. Além do que são poucos os docentes que atuam nessa área da educação, onde muitos não querem trabalhar com crianças deficientes alguns por medo, receio, preconceito, falta de entusiasmo, baixos salários. Além disso, os professores que estão na sala de aula não foram preparados para realizar esse tipo de atividade; o que os coloca em posição desconfortável e consequentemente prejudica o processo de inclusão escolar e de aprendizagem dos alunos, eles foram formados em um momento em que não havia esperança para essas pessoas, elas estavam as margens social. A educação deve passar por alterações, pois é a regra natural para o progresso. Mudam os tempos, a economia, a realidade nacional e a realidade muitas vezes mundial que exige um condicionamento diferenciado do Estado diante dessas mudanças. Não podemos regredir a história, o caminho é em frente.