Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Brasil: pátria educadora? A educação contemporânea brasileira.

Redação enviada em 24/10/2016

O sociólogo polonês Zygmunt Bauman, que reflete sobre os conflitos do indivíduo contemporâneo, assevera ser comum às sociedades pós-modernas a convivência frequente com problemas de variadas espécies. Na esteira do pensamento de Bauman, está a realidade do Brasil, que tenta administrar a educação contemporânea brasileira. Os desafios enfrentados na rede educacional brasileira são questões econômicas e políticas. No entanto, esses fatores quando não aplicados retira do ser humano a abertura da liberdade de conhecimento. Com efeito, é urgente que o Estado e aos municípios invistam na educação básica e de qualidade, a fim de que os impactos nesse setor sejam diminuídos. Em primeiro plano, a história deixa claro que os primeiros povos brasileiros que tiveram contato com a educação foram os índios, no período de colonização, por meio dos jesuítas com o objetivo de catequizar a nação indígena aqui presente. Porém, após esse processo, a educação sofreu várias mudanças até se tornar o que é hoje, acumulando inúmeros problemas, como, por exemplo, professores despreparados, má remuneração e o descaso do governo com o ensino básico, que atualmente só visa o ensino superior e coloca em segundo plano a base da formação educacional. Nesse sentido, é fundamental que haja um maior investimento salarial dos professores, tendo em vista, que os educadores brasileiros são os menos remunerados do mundo. Outrossim, as potências mundiais já compreendem que os investimentos preciso no ensino público, a longo prazo, não só aumenta a capacidade social de exercer cidadania como também desenvolve profissionais qualificados, indivíduos pensantes e dinâmicos para enfrentar situações adversas. Em contrapartida a esse cenário, o Brasil e sua cultura banalizam a precariedade da instituição geral, perdendo assim, a chance de conter o caos social pela acessível discussão em escolas. Nesse sentido, é interessante que ocorra um maior dialogo entre alunos e professores a fim de minimizar não só problemas na educação, como também em outros âmbitos sociais. Fica evidente, portanto, que há medidas claras e inovadoras dignas de uma real pátria educadora, tais como: incentivar a formação de sindicatos estudantis a fim de ouvir, nas escolas, a opinião dos alunos quanto a maneira de “revolucionar a educação”, além de cursos aos professores para estimular uma melhor dinâmica em sala de aula e aplicável no dia a dia do cidadão. Soluções essas cabíveis se houver um melhor redirecionamento dos investimentos educacionais. Dessa forma, minimizar-se-ão os problemas enfrentados na educação.