O modelo de colonização brasileira retardou e penalizou o desenvolvimento educacional do Brasil. No entanto a superação dos índices de melhoramento na educação tem mostrado resultados significativos a cada ano bem diferente da era inicial. O Brasil contemporâneo tem buscado cada vez mais a ratificação da importância do desenvolvimento de politicas educacionais, entretanto fatores limitantes para o progresso ainda se mostram muito presente. Um dos fatores ocorridos neste ano causando drásticos impactos na educação foi o corte de verbas publicas destinado para o meio educacional. O prejudicamento na ampliação de universidades federais assim como a paralisação do desenvolvimento de cursos técnicos são algumas das consequências verificadas. É valido salientar também, que a precariedade nas redes publicas de ensino ainda é uma realidade brasileira. A falta de infraestrutura das escolas e a desvalorização dos profissionais da educação são causas evidentes que compõem este cenário. Além disso linhas pedagógicas como a tradicional liberal, majoritariamente utilizada no país não tem causado efeitos significativos na formação dos estudantes e a mudança nesse âmbito torna-se cada vez mais necessária Fica claro, portanto, a necessidade de ir além do slogan politico "Pátria educadora", tornando a educação como prioridade nacional. O desenvolvimento de novas propostas pedagógicas que despertam no individuo o interesse na busca pelo conhecimento aliado a politicas que desenvolvam maiores igualdades no ensino são praticas transformadoras da educação nacional. Seguindo assim os ditames de Paulo Freire "A educação sozinha não transformará a sociedade, sem ela, tão pouco a sociedade mudará".