Um dos vários problemas que o Brasil vem enfrentando nos últimos tempos é em relação à educação. Mesmo investindo na área, os alunos brasileiros são os piores colocados em avaliações internacionais e muitos não sabem o que deveriam ter aprendido durante o longo período de vida escolar. O sistema educacional brasileiro é tardio: se desenvolveu em meados do século XX, mas na rede pública isso ocorreu nos anos 80, o que contribui para sua ineficácia. Os estudantes brasileiros vêm se destacando negativamente em avaliações internacionais. No PISA (Programa Internacional de Avaliação Estudantil) o Brasil foi o 53º colocado entre 65 países. Além disso, segundo dados de 2011 da OECD (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), no Brasil apenas 12,74% da população têm diploma superior; entre 36 avaliados, somos os últimos colocados. Além disso, quase 40% dos universitários e diplomados são analfabetos funcionais, ou seja, não compreendem o que lêem. Apesar de todos os índices ruins, o Brasil é um dos países que mais investe em educação. Em 2012 o investimento foi de 5,6% do PIB (Produto Interno Bruto), mais do que países como EUA, Canadá, Suíça e Reino Unido. Entretanto, os dados mostram que infelizmente o dinheiro é mal investido e administrado, uma vez que os índices educacionais são péssimos. Visando melhorar a educação brasileira, o país deve replanejar seus investimentos, uma vez que não estão dando resultados. Para que o país cresça é necessário que a população seja instruída, portanto esse é um ponto crucial para o desenvolvimento nacional.