Diversas ações são desenvolvidas pelo MEC(Ministério da Educação) como por exemplos: Estatuto da Criança e do Adolescente, Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), dentre outras, todas com o objetivo de melhorar a qualidade da educação. Neste contexto, mostra-se que para ter uma educação de qualidade, essas ações, que estão na lei número 9.394 devem ser respeitadas para termos um bom prognostico em relação a educação. Desta forma, respeitando as leis e seguindo-las, a taxa de analfabetismo não existiria, o IDH(Índice de Desenvolvimento Humano) seria muito maior do que o atual índice, crianças e jovens estariam em escolas bem estruturadas e não nas ruas. Só assim, investindo na educação, gradativamente teríamos escola de qualidade, com área de lazer, cultura e esporte para todos os jovens e crianças do Brasil e consequentemente oferecendo-los um futuro muito mais promissor. No entanto, a corrupção, o desrespeito com o cumprimento das leis e muitas outras fraudes acarretam em uma educação desproporcional a sociedade, pois infelizmente é a classe social que define quem pode ter uma educação de qualidade ou não. Desta forma, mostra-se claramente que a falta de caráter de alguns políticos, que desviam o dinheiro publico do destino correto, é o principal problema a enfrentar, pois caso as verbas não fossem desviadas, teria ensino de qualidade igualmente para todos e, portanto, não por classe social. Em virtude dos argumentos apresentados, os governantes não podem se manter omisso em relação a qualificação da educação. Para tanto, eles devem primeiramente ter um caráter perante a sociedade e assim priorizar a educação, qualificando escolas, reconstruindo e construindo escolas integrais, e claro, valorizar e respeitar o profissional, ou seja, o professor, pois do que seria uma escola sem os professores para ensinar aos nossos futuros profissionais.