A educação brasileira comparada a outras de países mais desenvolvidos é considerada de baixa qualidade, pois a má distribuição do dinheiro público a esse setor, a péssima infraestrutura de algumas escolas, principalmente as de cidades afastadas fez com que fosse considerada assim. Neste contexto, o Estado deve combater essas irregularidades para que tenhamos uma educação de qualidade. Em meio a esse descaso, deve-se priorizar a educação, pois qualificar escolas, criar escolas integrais, valorizar os professores e respeita-los, mostra-se um meio pragmático para que não entrem em greve pelos seus direitos trabalhistas e consequentemente nem atrasar o ano letivo dos alunos. Esses atos positivos perante a sociedade resultará na diminuição de jovens envolvidos em crimes, pois estarão em escolas de qualidade com: área de lazer, cultura e esporte adquirindo discernimento. Somente desta forma, plantando atos positivos para colher no futuro, que o Brasil será considerado uma pátria educadora. No entanto, não é bem isso que acontece em nosso país. Os desvios do dinheiro público que seria usado à manutenção de escolas mostra o contrário, um país pobre educacionalmente, porém rico economicamente o que mostra que educação de qualidade não é para todas as classes sociais no Brasil, pois é extremamente desigual e juntamente com as fraudes e "lavagem" do dinheiro público contribuem à péssima educação e a desigualdade dela. Em virtude dos argumentos apresentados, o Estado não pode se manter omisso em relação a educação no Brasil. Para tanto, deve-se combater a corrupção e punir os corruptos prendendo-los, pois a corrupção é o maior problema enfrentada pela sociedade, até por que atrapalha todos os setores de desenvolvimento de um país.