Um dos pilares para a formação moral de um indivíduo em uma sociedade, a educação, encontra-se em completo estado de defasagem. É notória uma problemática no que se refere à gestão de recursos destinados ao referido setor, onde circunstâncias como a atual crise passada pelo Brasil contribuem negativamente no que se refere às oportunidades. Desnecessário se torna dizer que a escola, enquanto instituição de formação e ensino, tem sofrido com os infortúnios de administrações recentes. O modelo atual de escola está longe do que a população espera, vide os altíssimos impostos coletados pela União, e que são repassados para as esferas estadual e municipal. Transparece de imediato que a frustração e a revolta são notadas nos cidadãos nessa tentativa de copiar formas de ensino do passado com o objetivo já conhecido: formar uma geração que renderá muito ao país para continuarem com esse domínio sobre uma população leiga e sem expectativas. Forçoso é reconhecer que o aspecto em questão veio a sofrer quando fora anunciado que a verba para o FIES sofreria um corte drástico, ainda mais quando o programa ia atraindo mais estudantes para o Ensino Superior vindos das camadas mais populares do estrato populacional. Tal fato levou muitos jovens ao desespero, porque a demanda caiu praticamente pela metade ( de 4,8 bilhões de reais em 2014 para 2,5 bilhões em 2015). Do exposto advém que a educação brasileira e seu modelo atual de organização devem ser repensados de forma a atender quem mais necessita. Sugere-se o uso de modo eficiente do tempo em sala, a universalização da educação de forma efetiva, além de acabar com a indicação política para diretor.