Podemos observar nos dias que correm o quanto a educação mundial é mesclada, temos países como Cuba, onde o índice de analfabetismo é quase nulo e, no entanto, outros como Chade (localizado no centro norte da áfrica )que lideram o índice de analfabetismo mundial . No Brasil, segundo dados do IBGE, o analfabetismo corresponde a 8,7% da população,ou seja,14 milhões de pessoas não sabem ler tampouco escrever . Dentro desse universo analfabeto, é visível que negros e pardos lideram o ranking, assim como as regiões do norte e nordeste do Brasil;mais especificamente os Estados do Piauí, Paraíba e Alagoas. Contudo, as regiões do Sul, Sudeste e Centro Oeste possuem patamar inferior a media nacional. É importante salientar que nem sempre o índice educacional está relacionado com a economia ,como por exemplo o Zimbábue que possui renda per capita igual a 5% comparado ao Brasil,porem é mais alfabetizado. Nota-se que não é somente a introdução dos iletrados à sala de aula que virá a alterar a educação do país, já que muitas das escolas contam com uma má qualidade de ensino e professores desinteressados com a educação do Brasil. O grande problema notável está em construir um ensino efetivo. Segundo os dados obtidos pela UNESCO o Brasil (junto a outros 35 países )está a caminho do ensino de qualidade,porém apresenta resultados mistos,que não demonstram com clareza tal afirmação . Fica claro,portanto,que o governo, deve intervir, por meio de projetos e insumos necessários as escolas . As ONG’s devem salientar aos jovens a importância da alfabetização. A mídia deve promover propagandas de incentivo estudantil,além de caber a família introduzir a criança ao educandário e cobrar um aprendizado de qualidade ao seu descendente,para que possamos obter sábios indivíduos e um bom IDH em um futuro próximo.