No Brasil, as escolas não possuem infra-estrutura e o apoio do governo é uma realidade periódica, porém os professores estão munidos de giz, quadro negro e a boa vontade para ensinar, com o sonho de fazer a diferença no país. Refletir sobre o papel da escola, a certeza que os resultados obtidos nesse lugar podem mudar uma sociedade esquecida de seus valores e um governo omisso. A valorização da educação é o caminho mais fácil e certo para reverter a situação deplorável da pátria. A criança deve considerar a escola como complemento do seu lar, onde possam fornecer a ela o alimento para saber e o afeto. O lugar onde aprenderá a ser cidadã, além de criar laços com seus educadores e outros educandos. A contribuição do Estado com seu apoio é fundamental para o crescimento de uma sociedade consciente de seus deveres e direitos. Pois, não é fechando escolas, que existe a construção de uma pátria educadora. Nem impedindo professores de exercer seu direito de protestar por condições dignas de trabalho. Situações que ocorreram recentemente em São Paulo e Curitiba. Considere pensar em gizes e quadros negros, ao invés de armas e granadas. Não lute contra aqueles que pretendem mudar um país, lute a favor deles. Os governantes possuem a dever de valorizar seus profissionais, através de melhores salários e oportunidades para aprimorar seus estudos, sendo assim capaz de ensinar cada melhor. Os recursos midiáticos são capazes de apoiar os educadores a buscar sempre oferecer o seu melhor, por meio de campanhas e reportagens. O Brasil almeja extinguir com o alfabetismo e ser a “pátria educadora”, mas para obter esses méritos ainda há um longo caminho para percorrer.