"Meus filhos terão computadores sim, mas antes terão livros". Tal frase falada por Bill Gates denota a importância do ato da leitura na vida das crianças e dos adultos. Todavia, a falta de incentivo à leitura, é notável nas milhares de escolas espalhadas pelo Estado brasileiro. Dessa forma, vê-se a necessidade de incentivo a tal ação educativa, principalmente na rede pública. Nesse contexto, é importante salientar o crescimento do número de jovens leitores de "best-sellers". Um dos fatores, é o enorme leque de opções de enredos, que abrange campos de românticos, fictícios em geral. Contudo, nas instituições de ensino há à ausência de indução para essa prática, em que apenas possuem a matéria de português, faltando apresentar autores da literatura brasileira, e dificilmente a aprendizagem e a interpretação textual do aluno. Vale ressaltar que, no Brasil por conta de fatos históricos, a população teve sua alfabetização iniciada de modo sério há menos de 100 anos. Sendo assim, ainda hoje, pesquisas relatam que 70% não leram livros em 2014, de acordo com profissionais, a falta de investimento, a omissão da vontade política, e a alfabetização indolente, fez com que o número fosse assustador. Portanto, o Estado deve fortificar, em conjunto com a família, redes de ensino e a mídia, decidir formas políticas de aumentar o número de leitores. Traduz-se no qual escolas terão a obrigatoriedade da disciplina Leitura na grande disciplinar, utilizando como instrumentos livros literários brasileiros, e a sua importância cultural. Também, com a mídia utilizando campanhas em que a leitura é conceituada positivamente, com a imagem de personalidades que conectem diretamente às crianças, ao adolescente e ao jovem, assim como novelas, filmes, dentre outras. Nesse contexto, como já dizia o velho ditado "educação vem de berço", em casa, a criança, desde pequena, incentivada pelos pais à serem devoradores de conhecimento e exploradores de mundos que só com a leitura é proporcionada. Sendo assim, teremos cidadãos mais críticos, que farão um país mais rico, sólido, aculturado, pois como relatava Pitágoras: Educai as crianças para que não seja necessário punir os adultos.