O consumo literal interfere rigorosamente no progresso de uma sociedade. Se esta for desenvolvida sob um estímulo de leitura será mais informada, próspera e culta. No ensino brasileiro a leitura não é estimulada, é apenas obrigatória. E agregando a essa escassez de incentivo, inclui-se a era tecnológica. A leitura incentiva o progresso da imaginação, onde a criança organiza seus pensamentos e sentimentos, criando questionamentos e opiniões, dando início a organização da personalidade. Em sala de aula, os professores não instigam a curiosidade das crianças para a literatura, para os mundos que podem conhecer através de um livro. Em casa, os pais têm priorizado oferecer celulares e tablets aos seus filhos para que se comportem, convertendo as crianças não só em maus leitores, mas também em pessoas reclusas. Desde o primeiro dia de aula a literatura deve ser colocada em prática de maneira prazerosa para a incitação visual e auditiva das crianças. Os pais não devem incentivar a utilização constante de aparelhos e jogos eletrônicos, precisam estipular horários de iniciação e término de uso. Em casa, a leitura provoca o vínculo familiar, com um pai lendo para o filho, por exemplo. A criança segue exemplos que lhe são dados, dessa maneira, é importante que seus responsáveis tenham o hábito de ler. Pertinente a essas incitações, a criança fica instigada a ler.