No cotidiano atual a leitura é de fácil acesso por existir mais instituições que promove aproximação do indivíduo com os livros (biblioteca) e com a tecnologia ("celular, tablet, computador" e etc) há uma abrangência enorme de possibilidades de acesso. Com o uso da tecnologia para leitura também há a proximidade com sites, aplicativos e programas que fazem com que o leitor assíduo disperse-se ou deixe de lado a leitura de qualidade por mais que ele leia a mesma quantidade de caracteres ou textos de um livro dependendo da pessoa será mais interessante a ele responder uma mensagem ou ler um "status", uma notícia. Não há dúvidas que o incentivo a leitura começa em casa, a escola atribui meios e incentiva, porém o estudante passa a maior parte do tempo em casa do que na escola. A ferramenta "tecnologia" pode ser usada brilhantemente ou não, esse discernimento cabe ao indivíduo articular. Os livros estão passando por uma fase onde são considerados obsoletos pelas pessoas o que acaba sendo prejudicial a elas mesmas. A leitura é muito mais do que ter conhecimento de uma história diferente mas sim, ter perspectivas diferentes, novos conteúdos, poder de crítica, para que a frase "penso, logo existo" de Descartes faça um sentido mais presente e fundamental na vida de cada um. Com base nos dados expostos, a leitura de conteúdos importantes ou fundamentais a vida de um ser humano está dissipando-se conforme a tecnologia propaga-se tornando cada vez mais acessível a todos tais conteúdos mas ao mesmo tempo não há a voluntariedade sedenta de conhecimento.